Contratações Temporada 2011/2012

Vitor Pereira ( TREINADOR )
Rui Quinta e Filipe Almeida (ADJUNTOS)
Semedo (TÉCNICO)
Iturbe
Djalma
Bracali
Kléber
Alex Sandro
Danilo
Mangala
Defour
Marc Janko
Lucho Gonzalez
André Silva (júnior)
Thibaut Vion (júnior)

65 milhões gastos

Lista de saidas

Villas Boas (TREINADOR)
Pedro Emanuel (ADJUNTO)
Falcão
Rúben Micael
Mariano G.
Engin Bekdemir
Bacar
Rabiola
Orlando Sá
Abdoulaye (emprestado)
Ivo Pinto (emprestado)
Atsu (emprestado)
David (emprestado)
Kelvin (emprestado)
Sérgio Oliveira (emprestado)
Castro (emprestado)
Sereno (emprestado)
Kieszek (emprestado)
Ukra (emprestado)
David Addy (emprestado)
Beto (emprestado)
Belluschi (emprestado)
Guarin (emprestado)

68,5 milhões recebidos

16 de maio de 2011

Domingos admite favoritismo do Porto


O treinador do SC Braga aponta o FC Porto como grande favorito à conquista da Liga Europa mas sublinha que, com a inspiração e motivação certas, os minhotos podem surpreender na final de Dublin.

«O FC Porto tem sempre equipas fortes e poderia estar a fazer uma boa época na Liga dos Campeões porque tem plantel para isso. Da forma como decorreu a época, é natural que o FC Porto seja o grande favorito, mas tudo se decide apenas num jogo», refere Domingos Paciência em entrevista exclusiva ao site da UEFA.

O treinador está, porém, seguro de que o SC Braga pode contrariar as expectativas: «Com a inspiração e a motivação certas, podemos aproveitar uma das situações de golo que vamos criar. É isto que nos leva a acreditar que é possível vencer.»

Domingos explica que «todos os jogos são uma grande motivação, principalmente frente aos adversários mais poderosos». «Os jogadores ficam mais motivados quando defrontam grandes equipas, como foi o caso do Liverpool, Dínamo de Kiev, ou mesmo o campeão polaco, o Lech. Considero que o esforço destes jogadores e a capacidade de trabalho que mostraram todos os dias está a reflectir-se nestes resultados.»

E recorda a forma como o SC Braga acabou por selar a presença histórica na final, anulando na segunda mão a desvantagem que trazia do Estádio da Luz: «Acabamos por fazer uma exibição inteligente. Ultrapassámos bem os momentos críticos e anulámos a vantagem do Benfica, impedindo a reacção do adversário. Isso foi muito importante. Senti que não íamos sofrer golos, pois a equipa estava muito concentrada e nunca deixou de acreditar.»

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