Contratações Temporada 2011/2012

Vitor Pereira ( TREINADOR )
Rui Quinta e Filipe Almeida (ADJUNTOS)
Semedo (TÉCNICO)
Iturbe
Djalma
Bracali
Kléber
Alex Sandro
Danilo
Mangala
Defour
Marc Janko
Lucho Gonzalez
André Silva (júnior)
Thibaut Vion (júnior)

65 milhões gastos

Lista de saidas

Villas Boas (TREINADOR)
Pedro Emanuel (ADJUNTO)
Falcão
Rúben Micael
Mariano G.
Engin Bekdemir
Bacar
Rabiola
Orlando Sá
Abdoulaye (emprestado)
Ivo Pinto (emprestado)
Atsu (emprestado)
David (emprestado)
Kelvin (emprestado)
Sérgio Oliveira (emprestado)
Castro (emprestado)
Sereno (emprestado)
Kieszek (emprestado)
Ukra (emprestado)
David Addy (emprestado)
Beto (emprestado)
Belluschi (emprestado)
Guarin (emprestado)

68,5 milhões recebidos

18 de julho de 2011

Porto derrota Verl na despedida da Alemanha


O FC Porto terminou o estágio com uma vitória sobre os amadores do Verl, mas com uma exibição cinzenta, sobretudo na segunda parte. O desgaste ao fim de 11 dias de intenso trabalho, misturado com a exigência física do encontro da véspera justificam parte da sonolência. A falta de entrosamento entre alguns jogadores, o mau rendimento de outros e a experiência táctica final (4x1x3x2) explicam o resto: uma equipa que ainda precisa de afinações em todos os sectores e condicionada pela ausência de vários candidatos ao onze. O protagonista é que se mantém inalterado: Hulk. Marcou um golo de grande penalidade e esteve nos lances dos outros dois, respondendo à expulsão da véspera com uma boa exibição. Kléber bisou, mas até podia ter saído do jogo com uma mão-cheia de golos. Djalma voltou a decepcionar.

Desta vez, houve pouco jogo pelas alas, com excepção do lado direito quando Hulk ou Kelvin surgiam por lá. Do outro lado a relva foi pouco pisada porque Addy não subia e Djalma, insista-se, esteve desastrado. O FC Porto entrou a perder - golo do Verl aos 2' - e demorou a reagir, percebendo-se rapidamente a tendência para gerir a posse de bola sem grandes acelerações ou desequilíbrios. Ainda assim, foram criadas oportunidades mais do que suficientes para nova goleada, mas o cansaço pesou bastante na hora de finalizar. Kléber empatou, após um bom passe do Incrível, que completou a cambalhota através de uma grande penalidade.

Ao fim de uma hora de jogo, e já depois de Kléber voltar a empurrar para as redes, Vítor Pereira mudou a equipa e o sistema, ensaiando um 4x1x3x2 que, admitiria no final, poderá ser útil ao longo da época, mas não necessariamente com os mesmos intervenientes. Neste caso, aproveitou a qualidade dos três médios criativos - Moutinho, Rúben e Belluschi, que jogaram na mesma linha -para privilegiar o jogo interior. Souza actuou mais junto ao sector defensivo, com Hulk e Varela na frente. O "lifting" táctico não trouxe velocidade ao encontro e, na prática, o mais emocionante foi contar os minutos para o apito final. Do jogo e do estágio na Alemanha...

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