
É um desassossego. André Villas Boas já não é só um treinador desejado em Itália, mas sim algo como... um desígnio para equipas de topo do «calcio» como a Roma e a Juventus. Principalmente, para o emblema de Turim, que até estará á a adiar a contratação de António Conte por acreditar que consegue demover o treinador portista da ideia de continuar na próxima época no FC Porto.
Segundo a edição de ontem do jornal generalista La Repubblica, o único problema passa apenas e só por convencer Villas Boas a aceitar o desafio da vecchia signora. A única forma de acabar com a postura irredutível de Pinto da Costa, que, como é referido, recusou propostas do Liverpool e... da Roma, e abrir definitivamente a porta às negociações. Os números, como é publicado, estão já fixados em 15 milhões de euros, que é o valor da cláusula de rescisão do técnico. Afinal, uma pequena extravagância para quem tem para gastar no mercado entre 70 a 80 milhões de euros...
PROPOSTA DE 3 MILHÕES
A ofensiva da Juve encontra-se em marcha, ainda que, como é adiantado, só conheça desenvolvimentos decisivos, por motivos evidentes, após a final da Liga Europa. Mas, à partida, está condenada ao fracasso, mediante tudo o que já disse Villas Boas acerca do seu futuro - por pretender disputar a Champions ao serviço dos dragões - e com o que se comprometeu entretanto o presidente portista.
De qualquer maneira, a Juventus joga todo o seu charme e enorme peso financeiro em Villas Boas e na sua equipa técnica, com uma proposta de fazer perder a cabeça a qualquer treinador de topo: três milhões de euros por ano e cinco épocas de contrato.
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