Contratações Temporada 2011/2012

Vitor Pereira ( TREINADOR )
Rui Quinta e Filipe Almeida (ADJUNTOS)
Semedo (TÉCNICO)
Iturbe
Djalma
Bracali
Kléber
Alex Sandro
Danilo
Mangala
Defour
Marc Janko
Lucho Gonzalez
André Silva (júnior)
Thibaut Vion (júnior)

65 milhões gastos

Lista de saidas

Villas Boas (TREINADOR)
Pedro Emanuel (ADJUNTO)
Falcão
Rúben Micael
Mariano G.
Engin Bekdemir
Bacar
Rabiola
Orlando Sá
Abdoulaye (emprestado)
Ivo Pinto (emprestado)
Atsu (emprestado)
David (emprestado)
Kelvin (emprestado)
Sérgio Oliveira (emprestado)
Castro (emprestado)
Sereno (emprestado)
Kieszek (emprestado)
Ukra (emprestado)
David Addy (emprestado)
Beto (emprestado)
Belluschi (emprestado)
Guarin (emprestado)

68,5 milhões recebidos

17 de maio de 2011

Liga Europa, o culminar de um sonho





Inicio da época e o Porto estava de volta a uma competição que na última vez que participou, venceu.








Era uma grande responsabilidade para o Porto de mostrar que além de ser favorito, era também melhor que todos os outros participantes. Se bem o tentou, melhor o conseguiu. Uma fase de grupos brilhante, não somando qualquer derrota e conseguindo uma vitória num estádio muito difícil como o do Besitkas com uma relativa facilidade.

Foi apenas o primeiro passo de uma campanha brilhante... O Porto quase que se passeava em campo e nenhum adversário parecia estar sequer à altura permitindo ao Porto gerir o plantel e colocar até Ruben Micael ou Cristian Rodriguez no onze inicial constantemente.



Seguiram-se então adversários de mais pulso. Calhou na sorte o Sevilha, provavelmente o principal favorito na competição à excepção do Porto. Uma equipa muito forte e um osso duro de roer mas a verdade é que os 2 golos marcados fora na vitória em Sevilha bastaram e serviram como uma bolha de ar para a equipa azul e branca. O CSKA foi bastante mais fácil... Apesar do triunfo pela margem mínima fora devido ao relvado sintético que condicionou os nossos jogadores, no Dragão viu-se facilmente quem era o melhor e o Porto venceu sem qualquer problema com um golo logo ao inicio inclusive. Somavam-se adversários atrás de adversários e a senda parecia não parar. O Spartak foi de todos o mais fácil e acessível. 2 vitórias por 5 golos mostraram a clara superioridade existente entre ambas as equipas e nada o Spartak podia fazer para contornar essa clara diferença de qualidade. Chegou então o temível Vilarreal, também carregado de goleadas e bom futebol. Ao primeiro golo no Dragão por intermédio de Cani, muitos colocaram o Porto como afastado da competição mas cinco golos na 2º parte mudaram uma derrota para uma clara goleada como nunca vista entre equipas tão parecidas. Em Vilarreal confirmou-se então o já sabido... Porto estava na final!

É hoje o culminar do sonho para a nação azul e branca... O Porto é favorito mas isso não garante vitórias. Viva o Porto!!!!!!

FORÇA!

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