André Villas Boas já sabe que não conta, à partida, com sete sul-americanos, mas número pode aumentar. Jogadores da formação e em regime de empréstimo preenchem vagas.
O plantel portista vai para estágio, a decorrer na segunda semana do próximo mês, em Marienfeld, na Alemanha - se o surto epidémico da bactéria E.Coli não se agravar entretanto... -, sem, no mínimo, sete jogadores: Falcao, Guarín, Fucile, Álvaro Pereira, Rodriguez, James e Juan Iturbe.
Os primeiros cinco activos azuis e brancos por estarem envolvidos na Copa América, competição a decorrer na Argentina, entre 1 e 24 de Julho, os dois últimos no Mundial de sub-20, marcado para a Colômbia, ente 29 de Julho e 20 de Agosto. Espaço temporal que não se confina a estas datas por aquelas selecções concentrarem-se mais cedo para respectivas as provas.
Uma razia que vai condicionar, obviamente, o trabalho de início de época de André Villas Boas. Mas pode ainda ser pior. Isto se Kelvin, já internacional sub-18 pelo Brasil, for convocado para o Mundial da Colômbia, e Belluschi (lesionado recentemente ao serviço da selecção argentina) e Emídio Rafael (nos últimos dois meses de recuperação da intervenção cirúrgica realizada a uma fractura de perónio e rotura de ligamentos da perna esquerda) ficarem pelo Olival, por não se justificar a ida destes jogadores para estágio. Só para enumerar as situações reais e sem ter em conta surpresas de última hora.
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