Contratações Temporada 2011/2012

Vitor Pereira ( TREINADOR )
Rui Quinta e Filipe Almeida (ADJUNTOS)
Semedo (TÉCNICO)
Iturbe
Djalma
Bracali
Kléber
Alex Sandro
Danilo
Mangala
Defour
Marc Janko
Lucho Gonzalez
André Silva (júnior)
Thibaut Vion (júnior)

65 milhões gastos

Lista de saidas

Villas Boas (TREINADOR)
Pedro Emanuel (ADJUNTO)
Falcão
Rúben Micael
Mariano G.
Engin Bekdemir
Bacar
Rabiola
Orlando Sá
Abdoulaye (emprestado)
Ivo Pinto (emprestado)
Atsu (emprestado)
David (emprestado)
Kelvin (emprestado)
Sérgio Oliveira (emprestado)
Castro (emprestado)
Sereno (emprestado)
Kieszek (emprestado)
Ukra (emprestado)
David Addy (emprestado)
Beto (emprestado)
Belluschi (emprestado)
Guarin (emprestado)

68,5 milhões recebidos

26 de dezembro de 2011

SOMOS PORTO!



Sabíamos que era difícil, complicado e até algo impossível mas a esperança, como sempre aconteceu neste clube, foi a guia para o inicio de mais uma temporada. Difícil, complicado e algo impossível era repetir a última época na sua grandiosidade e exclusividade. Para os mais cépticos reafirmo que o Porto de André Villas-Boas foi e será o melhor Porto de sempre. Potenciaram-se todos os jogadores deixando o plantel todo ao mesmo nível a jogar a um ritmo alucinante, mas a única equipa assim que se manteve durante mais que um ano foi por enquanto o inatingível Barcelona. E com a saída do treinador compensada pela entrada do próprio adjunto e apenas uma baixa em relação ao último ano esperava-se algo próximo ao já feito.

E assim tudo começou… O Porto exibiu-se com bastante classe na sua pré-época e fez um jogo brilhante frente ao Barcelona. A Supertaça Europeia foi dividida até ao final e o clube português prestou uma belíssima imagem do nosso futebol. O orgulho da nação era evidente, o Barcelona jogou defensivamente a maioria da partida. Algo que tem tanto de inédito como de fascinante. Apenas o resultado pecou por ser completamente enganador. Contra o Guimarães, mais do mesmo. Pareceu fácil a conquista da Supertaça Portuguesa e Vítor Pereira conseguia o primeiro título ao seu segundo jogo. Ingredientes mais que suficientes para um campeonato sem complicações.

Mas nada disso se sucedeu. A equipa vaidosa e completamente descuidada cometeu erros atrás de erros e o futuro do treinador esteve em dúvida. Eliminados da Taça e acordados para a Champions apenas nos últimos dois jogos, a equipa só conseguiu a manter a liderança do campeonato e a qualificação para a Liga Europa. A nação portista estava indignada e completamente enraivecida com o futebol fraco praticado pela sua equipa.

Até que tudo mudou… A vitória na Ucrânia foi o ponto de viragem, o grito de revolta. A partir daí a equipa jogou como ninguém e mostrou todo o seu valor. Nem as adaptações à pressa por lesões de última hora provocaram deslizes à equipa azul e branca. E os jogos com Braga, Zenit, Beira-Mar, Marítimo e Paços de Ferreira confirmaram a existência de um Porto competente, solidário e muito trabalhador. Nada está em causa e o título principal está por nossa conta. Além disso cabe-nos defender a Liga Europa, sendo nós os seus detentores. E não existe Manchester City que nos pare ou que nos demova.

Isto tudo para mostrar aos que nos desprezam que passamos as dificuldades extras que nos são impostas com classe e profissionalismo sem cair nos seus actos ou provocações medianas e desprezíveis. Já dizia Nuno Espírito Santo que contra tudo e contra todos e íamos continuar a ganhar. “Hasta la vista” inveja, deixem passar o campeão!

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