Contratações Temporada 2011/2012

Vitor Pereira ( TREINADOR )
Rui Quinta e Filipe Almeida (ADJUNTOS)
Semedo (TÉCNICO)
Iturbe
Djalma
Bracali
Kléber
Alex Sandro
Danilo
Mangala
Defour
Marc Janko
Lucho Gonzalez
André Silva (júnior)
Thibaut Vion (júnior)

65 milhões gastos

Lista de saidas

Villas Boas (TREINADOR)
Pedro Emanuel (ADJUNTO)
Falcão
Rúben Micael
Mariano G.
Engin Bekdemir
Bacar
Rabiola
Orlando Sá
Abdoulaye (emprestado)
Ivo Pinto (emprestado)
Atsu (emprestado)
David (emprestado)
Kelvin (emprestado)
Sérgio Oliveira (emprestado)
Castro (emprestado)
Sereno (emprestado)
Kieszek (emprestado)
Ukra (emprestado)
David Addy (emprestado)
Beto (emprestado)
Belluschi (emprestado)
Guarin (emprestado)

68,5 milhões recebidos

24 de maio de 2011

Armada azul e branca


Foram 49 vitórias, só 5 empates e 4 derrotas em 58 jogos. Mais um dragão histórico, com quatro troféus na mesma época. De Agosto a Maio, longo, longo registo de superioridade.

Um dragão devorador fechou 2010/11 com a conquista do quarto troféu da temporada, no Jamor, esmagando também o Vitória de Guimarães para atingir o ouro final na Taça de Portugal e apontar às férias já com alguma saudade dos títulos e das comemorações estrondosas que devolveram à cidade do Porto as inundações de azul e branco, também tão simbólicas das grandes conquistas do clube.

A certeza dos números finais atesta a competência da equipa de André Villas Boas ao longo da época e reflecte a superioridade deste FC Porto em quase todas as frentes de combate. Os dragões só não sabem quanto pesa a Taça da Liga, mas agarraram os títulos mais apetecidos e despediram-se, anteontem, de um ano intensamente histórico com os maxilares a doer de tanto sorrir.

Aveiro, Luz, Dublin, Jamor foram as quatro estações da felicidade portista em 2010/11. Agosto entrou no Dragão com o calor da primeira conquista, a Supertaça Cândido de Oliveira, erguida frente ao Benfica naquele que foi um jogo-chave para os primeiros meses competitivos.

Villas Boas e a equipa superaram o exame de fogo com o rival e no plano interno essa vitória projectou emocionalmente o FC Porto para marcha firme e registos de superioridade: os 5-0 ao Benfica, para o campeonato, são um exemplo gritante na caminhada nacional; a conquista do título da Liga no Estádio da Luz tornou ainda mais épico o trajecto na prova que o dragão concluiu sem derrotas.

E também foi na Luz que o FC Porto virou a meia-final da Taça de Portugal para chegar ao Jamor e levantar o troféu da forma que se viu, quatro dias depois da vitória na final da Liga Europa, sobre o SC Braga, em Dublin.

O FC Porto esmagou (quase) em toda a linha. Foram 49 vitórias e apenas cinco empates e quatro derrotas num total de 58 jogos. Foram, também, 145 golos marcados, menos três que, por exemplo, o Real Madrid em toda a época merengue.

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