Jogadores falaram para a televisão no flash interview como acontecia à uns anos.
CAPUCHO
Após a partida frente ao Gijon para a Liga Fertiberia, Capucho revelou pormenores acerca da sua forma: «Claro que a bola não estorva, ela redondinha nos meus pés fogo, é o que me dá prazer. Posso já não ter a força de antigamente, mas também já não tinha, as pessoas diziam que corria pouco, mas sempre utilizei a inteligência e a qualidade em campo.»
«O futebol sempre me deu prazer e hoje conseguimos dar um sorriso aos adeptos. Foi bom para rever alguns amigos e reviver a sensação de jogar», disse Capucho, acrescentando de pronto: «É sempre bom ver que os adeptos reconhecem o que fizemos pelo clube. Nota-se que as pessoas gostam de quando jogamos e isto dá-me prazer. Para mim, futebol é alegria."
Após a partida frente ao Gijon para a Liga Fertiberia, Capucho revelou pormenores acerca da sua forma: «Claro que a bola não estorva, ela redondinha nos meus pés fogo, é o que me dá prazer. Posso já não ter a força de antigamente, mas também já não tinha, as pessoas diziam que corria pouco, mas sempre utilizei a inteligência e a qualidade em campo.»
«O futebol sempre me deu prazer e hoje conseguimos dar um sorriso aos adeptos. Foi bom para rever alguns amigos e reviver a sensação de jogar», disse Capucho, acrescentando de pronto: «É sempre bom ver que os adeptos reconhecem o que fizemos pelo clube. Nota-se que as pessoas gostam de quando jogamos e isto dá-me prazer. Para mim, futebol é alegria."
VITOR BAÍA
Já Vítor Baía falou da mudança da braçadeira de capitão do Helton para o Hulk dizendo «Encaro a decisão com naturalidade. Estamos numa área muito restrita. A nossa posição de líder reflecte-se no dia-a-dia, no balneário, no seio da equipa, onde as câmaras não vêem. Em campo, embora façamos o nosso trabalho como líderes, estamos muito condicionados ao nosso local».
Além disso revelou que também já passou pelo mesmo. «Aconteceu o mesmo comigo em tempos. Não é sinal de menosprezo ou falta de confiança. O lugar do Hélton é como um dos líderes desta equipa», acrescentou Baía.
Quanto ao jogo, «Foi divertido, sobretudo por voltar a vestir a camisola do F.C. Porto. Correu bem. Já não ia à baliza há três anos e meio mas, quando chego a este local, acabo por me transformar.»
Por último, o guardião com mais sucesso do Porto falou acerca das possibilidades de os azuis e brancos conseguirem vencer o título esta época: «O F.C. Porto continua a ser um sério candidato ao título. Vai continuar, se Deus quiser, a ter essa possibilidade. Nunca fiquei desiludido com o Porto, há-de lutar sempre por títulos e este é mais um ano, um ano em que ainda temos confiança», disse o ex-guarda-redes, falando sobre a actualidade portista.
Já Vítor Baía falou da mudança da braçadeira de capitão do Helton para o Hulk dizendo «Encaro a decisão com naturalidade. Estamos numa área muito restrita. A nossa posição de líder reflecte-se no dia-a-dia, no balneário, no seio da equipa, onde as câmaras não vêem. Em campo, embora façamos o nosso trabalho como líderes, estamos muito condicionados ao nosso local».
Além disso revelou que também já passou pelo mesmo. «Aconteceu o mesmo comigo em tempos. Não é sinal de menosprezo ou falta de confiança. O lugar do Hélton é como um dos líderes desta equipa», acrescentou Baía.
Quanto ao jogo, «Foi divertido, sobretudo por voltar a vestir a camisola do F.C. Porto. Correu bem. Já não ia à baliza há três anos e meio mas, quando chego a este local, acabo por me transformar.»
Por último, o guardião com mais sucesso do Porto falou acerca das possibilidades de os azuis e brancos conseguirem vencer o título esta época: «O F.C. Porto continua a ser um sério candidato ao título. Vai continuar, se Deus quiser, a ter essa possibilidade. Nunca fiquei desiludido com o Porto, há-de lutar sempre por títulos e este é mais um ano, um ano em que ainda temos confiança», disse o ex-guarda-redes, falando sobre a actualidade portista.
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